Li há dias num artigo que a posição do Vaticano em relação ao uso do preservativo mesmo em questões de higiene ou companheiro com HIV é rígida e inflexível. Não há preservativo para ninguém!
Querem “coiso e tal”? Casem-se, amem-se, morram! … E tenham filhinhos…, muitos filhinhos!
Já deu para perceber que Deus, corrijo, a Igreja Católica não gosta das mulheres.
Não há aborto, não há preservativo, não há mini-saia, barriga ou perna à mostra para ninguém!
Uma coisa engraçada…
Eu acho que a Igreja devia ter uma ou várias representantes femininas no “grupo de trabalho”. Ninguém as defende! São todos homens, Papa e Bispos. Como é que eles vão discutir coisas sobre as mulheres?
Estou a imaginar… alta reunião com os bosses todos na Basílica e um gráfico de pecados mortais no portátil do Santo Padre em PowerPoint. Chega ao 3º ponto da ordem de trabalhos: Castidade. Tudo a olhar com cara de nojo…
Eu vejo esta coisa toda da religião como o futebol. Cá em Portugal temos a Liga de clubes: Católicos, Manas, Jeová, Protestantes, Adventistas, Igreja Universal, Islão, etc, etc. Jogam sempre ao fim-de-semana, tem adeptos, há sempre aqueles que vão à frente, etc
Depois temos a Liga dos Campeões: Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, “Brahamismo”, “Zambismo”, etc.
Tudo puxa para o seu lado… defendem-se, matam-se, andam à porrada e arranjam inimigos porque se guiam pelo coração. Isto faz sentido?
Corrijam-me se estiver errado, mas Deus não é paz e amor? Isto não devia ser o Paraíso? Já não bastava termos que levar com a Floribella todos os dias, ainda temos que nos sujeitar a isto?
É justo… Deus põe-nos no mundo dá-nos todas as condições e … direito de escolha. No fundo somos um viveiro para divertir a entidade divina!
A religião é uma coisa imposta à nascença e vigiada de perto pelos pais para não nos “desviarmos do caminho” enquanto não temos direito de escolha. Depois compram-nos o “equipamento” e pronto, já estás do lado de cá!
Calma…
Eu respeito todas as religiões monoteístas e politeístas, antigas ou modernas. Estou apenas a tentar agitar um bocadito o vosso espírito critico.
Não me considero agnóstico mas também não sou o católico satisfeito. E tenho o grande defeito de colocar tudo em xeque e questionar tudo o que considere imperfeito. Se não tenho resposta e os argumento são (apenas) a fé… para mim não é o suficiente. Sou o eterno insatisfeito.
Numa coisa acredito, a religião é a nossa âncora e quem acredita é mais feliz, vive mais tempo e com mais qualidade.
a besta…